Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. polis psique ; 7(2): 176-190, 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-983011

ABSTRACT

Este artigo problematiza a escrita do trabalho acadêmico. Toma por base o argumento de que a escrita é parte inerente à investigação e, a partir das considerações de Haraway (2008, 1995), afirma a escrita como prática situada e marcada. O trabalho aposta no fazerCOM como direção ética e epistemológica da pesquisa e apresenta discussão acerca da partilha da escrita de diários de campo, entre pesquisadores e pesquisados. O texto conclui indicando que a escrita partilhada dos diários de campo abre possibilidades inéditas na construção das narrativas acerca da deficiência, menos como déficit e mais como reinvenção da vida.


This paper problematizes academic writing by arguing that writing is an inherent part of research. Based on considerations of Haraway (2008, 1995) it affirms that writing is a situated and marked practice. The work bets on doingWITH as the ethical and epistemological direction of the research and presents a discussion about the sharing of written field diaries, between researchers and researched. The text concludes by pointing out that the shared writing of the field diaries opens up new possibilities in the construction of narratives about disability, less as deficits and more as a reinvention of life.


En este artículo se analiza la escritura del trabajo académico. Se basa en el argumento de la escritura como parte inherente de la investigación y desde las consideraciones de Haraway (2008, 1995) plantea la escritura como práctica situada y marcada. El trabajo apuesta en el hacerCON como dirección ética y epistemológica de la investigación y presenta la discusión acerca de compartir los diarios de campo entre investigadores e investigados. El texto concluye indicando que la escritura compartida de los diarios de campo abre nuevas posibilidades en la construcción de narrativas sobre la discapacidad, sin tomarla como déficit sino como reinvención de la vida.


Subject(s)
Authorship , Methodology as a Subject , Personal Narratives as Topic , Visually Impaired Persons
2.
Pesqui. prát. psicossociais ; 11(1): 147-160, jun. 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-791742

ABSTRACT

A pesquisa Perceber sem Ver realiza-se no Instituto Benjamin Constant (IBC) e conta com um dispositivo-intervenção, as Oficinas de Experimentação Corporal, oferecidas às pessoas cegas e com baixa visão. Nas oficinas, exploramos o encontro entre corpos-músicas-bexigas-sons e investigamos aquilo que o corpo pode vir a criar. Definimos corpo como corporeidade, existência que se realiza na prática de experimentar-se. A perda da visão exige uma (re)elaboração da relação entre cada corpo singular e o mundo. Perguntamos: quais os efeitos de uma oficina de experimentação corporal com pessoas cegas e com baixa visão? Lançando mão do método pesquisarCOM, afirmamos que o trabalho corporal coloca em cena um eu-corpo sabido de si mesmo, que no caminho de experimentar-se, apreende de si e partilha essas descobertas em conjunto. O corporeisar-se, dado nas oficinas, passa corporeisar a cegueira, passa também pelo corporeisar nossos próprios corpos de pesquisadoras, nossos próprios referenciais visuocêntricos.


The research Perceive without Seeing is conducted at the Benjamin Constant Institute (IBC) and offers intervention-devices, Body Experimentation Workshops, offered to visually disabled and blind people. During the workshops we explore the meeting of bodies-music-balloons-sounds and we investigate what the body can be able to create. We define body as corporeity, an existence that takes place in the practice of trying oneself out. The loss of vision demands a (re)elaboration of the relation between each singular body and the world. We ask: what are the effects of a body experimentation workshop with visually disabled and blind people? Making use of the research With method, we affirm that the corporal work sets into scene an I-body known by oneself, which in the path of self-experiencing, learns about oneself and shares these discoveries in group. The self-embodying, experiencied at the workshops, begins to embody blindness, and also embodies our own researcher bodies, our own visually centred benchmarks.


El grupo de investigación Percibir sin Ver se realiza en el Instituto Benjamim Constant (IBC) y cuenta con un dispositivo-intervención, les talleres de Experimentación, ofrecidas a las personas ciegas y con baja visión. En les talleres, exploramos el encuentro entre cuerpo-musicas-globos-sonidos y investigamos aquello que se podría el cuerpo llegar a crear. Definimos cuerpo como corporeidad, existencia que se realiza en la práctica de experimentarse. La perda de la visión exige uma (re)elaboración de la relación entre cada cuerpo singular y el mundo. Preguntamos:¿cuales los efectos de una oficina de experimentación corporal con personas ciegas y con baja visión? Lanzando mano del método investigarCON, afirmamos que el trabajo corporal pone en escena un yo-cuerpo sabido de sí mismo, que en el camino de experimentarse, aprehende de sí y comparte esos descubrimientos en conjunto. El corporeisar dado en los talleres pasa pelo corporeisar la ceguera, pasa también pelo corporeisar nuestro propio cuerpo de investigadoras, nuestros propios puntos de referencia visuocêntricos.


Subject(s)
Psychology , Visually Impaired Persons , Perception , Visually Impaired Persons/rehabilitation
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL